Neste artigo propomos um olhar sobre o quotidiano prisional na Fortaleza de Peniche, passando ainda pela Fortaleza de Angra do Heroísmo, no início dos anos 1930. Como eram tratados e os castigos que eram infligidos aos presos, as condições em que sobreviviam e alguns acontecimentos da vida quotidiana dos prisioneiros ocorridos naqueles cárceres do regime fascista. Para tanto, utilizámos como fontes o jornal e o boletim ‘Solidariedade’ editados pelo Socorro Vermelho Internacional, o jornal ‘O Proletário’, o jornal Avante!, o Registo Geral de Presos, Boletins de Presos da PVDE e alguma bibliografia, que referimos em rodapé.