«A malta lia também ficção que às vezes entrava e havia lá uma biblioteca. Na altura era possível ler os livros da biblioteca que os presos tinham, que depois esteve muito tempo suspensa porque a gente arranjou um carimbo e pôs à biblioteca [o nome] “Soeiro Pereira Gomes”, os gajos então fecharam a biblioteca.»
In Vidas na Clandestinidade, Ed. “Avante”, 2011
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