Os museus, enquanto espaços de comunicação por excelência, estão tanto mais envolvidos com o seu público quanto mais acessíveis forem.
Neste quadro, e tendo em conta que os museus que não comunicam com a sua comunidade local são museus desprovidos de significado, promover a acessibilidade comunicacional e atitudinal significa apostar em estratégias de inclusão que servem todos, independentemente das suas caraterísticas.
O estudo desta dissertação centra-se no tema da acessibilidade comunicacional e atitudinal como forma de aumentar a participação da comunidade de Peniche no Museu Nacional Resistência e Liberdade (MNRL)- Fortaleza de Peniche.
Com este estudo, procura-se perceber o perfil do público que visita o museu e perceber se a comunidade local tem ali presença significativa. Pretende-se também, conhecer estratégias e recursos promotores da participação da comunidade local no museu e encontrar potenciais soluções no âmbito da acessibilidade comunicacional e atitudinal neste espaço museológico.
Mestrado em Comunicação Acessível
Orientadora: Jenny Gil Sousa
Coorientadora: Carla Sofia Costa Freira
Mestranda: Ana João Macatrão dos Reis